quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Vivendo e Aprendendo

Oi pessoal , sei que ultimamente estou demorando muito para postar mais, é porque estou tendo alguns probleminhas pessoais. A matéria de hoje demorou para sair, então aproveite de montão o que eu vou falar. Depois de ler você vai se perguntar , da onde ela tirou isso?Como não estarei ai para responder, eu respondo já! Tudo da minha cabeçinha linda...brincadeira!! eu apenas coloquei um toque meu, quem escreveu verdadeiramente,  foi umas das minhas autoras preferidas a Gloria Kalil.Vou procurar colocar mais aqui se vocês gostarem!

Desculpas esfarrapadas

Nunca me esqueço:no dia do lançamento de um de meus livros(Gloria Kalil), no Rio de Janeiro, uma conhecida deixou um recado no meu celular se desculpando por não poder comparecer; tinha chegado de viagem naquele dia, a mãe estava no hospital e ela, apesar de exausta, teria que passar o noite de vigília.
Terminada a noite de autógrafos, fui comemorar com meus editores.Ao chegar, quem encontro toda animada no bar do restaurante?Já adivinharam, não é?A exausta com a mãe doente! Acenei de longe, mas fiz questão de não me aproximar para não ter que ouvir outra série interminável de desculpas esfarrapadas.
Há duas palavras que muitas pessoas têm a maior  dificuldade em dizer: uma é Não a outra é Desculpa.Se a gente conseguisse, com simplicidade , pronunciá-las em vez de ficar inventando coisas complicadíssimas para substituí-las, quantas gafes evitaria. Desculpas esfarrapadas parecem a única maneira de sair de uma situação difícil sem ofender a outra parte. Mas são terrível mente frágeis e podem  nos colocar numa fria ainda maior .como se diz o humorista Millôr Fernandes , “nunca conte uma mentira que você não possa provar !”O melhor é dizer simplesmente :”Desculpe. Não vai ser possível.”ponto final .Limpo, chic e civilizado.
Mentirinhas Brancas 
A cena a amiga está vestida, penteada e maquiada, pronta para ir à festa.Assim que ela aparece, agente quase tem um ataque, pois acha a roupa, o cabelo e a cor do batom, tudo um horror. Para complicar a situação, ela pergunta:Que tal, gostou ? Dizer com sinceridade que não está bom, que está tudo errado ou fingir que está tudo ótimo?
Já passei por situações parecidas e cheguei à conclusão de que há horas em que uma mentirinha , ou melhor uma omissão da verdade é preferível.A moça está pronta, não vai ter outra roupa para trocar, nem vai poder arranjar o cabelo de outra maneira.Porque então deixá-la  insegura,humilhada, já que  o desastre está feito?Se ela tivesse consultado antes, enquanto dava tempo de pensar numa solução, tudo bem , seria até obrigação dar uma opinião sincera .Mas ali, naquele momento, falar a verdade seria uma crueldade inútil.Há horas que omitir opiniões é mais solidário e caridoso do que a verdade dura e pura.  
As opiniões da Gloria Kalil, foram retiradas do livro "Alô Chics"

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